
Na tirinha acima, dois cachorros conversam sobre a realidade de viver em um condomínio — e acabam trazendo à tona uma reflexão importante: será que os humanos são tão civilizados quanto esperam que seus pets sejam?
A situação é cômica, mas levanta um ponto essencial. Muitos moradores ainda torcem o nariz para a presença de animais no elevador social ou culpam os pets por barulhos e bagunça, enquanto ignoram atitudes humanas que causam ainda mais incômodo, como festas até altas horas, som alto ou discussões frequentes.
O direito dos pets
Com a mudança da legislação e maior conscientização sobre o bem-estar animal, os pets ganharam mais espaço nos lares e, por consequência, nas áreas comuns dos condomínios. O uso do elevador social, por exemplo, não pode ser proibido, desde que o animal esteja sob controle e não represente risco ou incômodo para os demais moradores.
Barulho: um problema além dos latidos
É comum que cães sejam apontados como fontes de ruído nos condomínios, mas, como bem observam os personagens da tirinha, há humanos que “latem” mais — e mais alto. Seja com festas, músicas ou conversas em voz alta, o excesso de barulho é uma das principais causas de reclamações em assembleias e grupos de condomínio.
Respeito é a chave para uma boa convivência
A boa convivência começa com empatia. Antes de reclamar do outro — seja ele humano ou animal — vale refletir sobre o próprio comportamento. Regras existem para todos, e o ideal é que sejam seguidas com bom senso e espírito comunitário.
E os grupos de WhatsApp?
Eles podem ser úteis, sim, mas precisam ser usados com responsabilidade. Não devem virar um tribunal virtual. Problemas devem ser resolvidos com diálogo, e, se necessário, com o apoio da administradora ou do síndico.
Na Zello Administradora de Condomínios, promovemos uma gestão humanizada e eficaz, mediando conflitos com profissionalismo e criando soluções para que todos os moradores — de duas ou quatro patas — vivam em harmonia.
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